A minha experiência como Full-Stack

Escrito por Lorena Domingos

Publicado em: 11/07/2025

Sofrimento em forma de fullstack

Eu quis criar algo fofo que trouxesse mensagens positivas, pra dar aquela força no dia a dia — especialmente frases afirmativas pra nós, pessoas trans. 🌈✨

Mas como foi minha experiência sendo fullstack? Um caos. 😂
Fazia meses que eu não tocava em uma linha de código em Python. Eu só tinha uma vaga noção de como criar uma API, e foi aí que me lembrei do tão amado (e pouco mexido) Flask.

Lembro que, quando estudei pela primeira vez, parecia um mar de rosas… Mas a real é que a gente esquece tudo com o tempo, né?

Do nada, me veio a ideia: criar um site completinho, cuidando tanto do frontend quanto do backend.
Confesso: o mais complicado de tudo foi lidar com JavaScript. Eu tinha me acostumado com a calmaria de chamar uma API no Python, e de repente me vi encarando palavras que nunca usava no meu vocabulário: fetch, then, catch, finally… parecia até aula de Java. 🥲

Depois de apanhar do backend, veio o drama do frontend. Não bastava funcionar, tinha que ser fofo e retrô. A parte boa? Descobri que brincar com animações em CSS é viciante! Agora fico imaginando o quanto ainda posso melhorar nisso…

Por fim, chegou a hora de fazer o tal do deploy (fica até mais chique falar assim, né?).
Primeiro tentei usar o Render, mas ele colocava minha API pra dormir rapidinho, e eu precisava ficar reativando. Foi aí que lembrei do PythonAnywhere, das minhas aulas antigas. Salvou meu projeto, mesmo me dando umas dores de cabeça com dependências.

Me deu trabalho, e apesar de ser algo simples, fiquei muito orgulhosa por ter conseguido. 🌟 Que venha o próximo surto!

Resultado:

Screenshot do site

Site: Mensagem do Dia

Repositório da API: API com Flask

Repositório do Site: Site do Projeto

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